O jornal O Estado de S. Paulo publicou, recentemente, reportagem sobre perfis anônimos de saúde que aplicam golpes no Instagram. A equipe apurou que muitas contas mantêm as mesmas rotinas de publicações, em que dicas de saúde, alimentação e emagrecimento são misturadas a indicações de itens à venda.
A pesquisadora Thaiane Oliveira, do INCT-DSI, foi ouvida. Ela analisou que a repetição de conteúdos, uso de formatos padronizados e reprodução simultânea em múltiplas contas indicam a formação de uma rede.
Thaiane indicou ainda que “essas mensagens se beneficiam de uma linguagem acessível, emocionalmente apelativa e, muitas vezes, revestida de autoridade, mesmo que sem lastro científico”.
Imagem: Estadão/Reprodução